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Você “perde” tempo com quem você ama?

Você “perde” tempo com quem você ama?

por Michelle Prazeres

Esta semana, uma amiga querida me marcou no Facebook em uma postagem com um vídeo sensacional de uma campanha publicitária espanhola. O vídeo original está aqui: https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=MiXwBNiFM58

O Portal Sempre Família (https://www.semprefamilia.com.br/o-video-que-comove-as-redes-passa-se-mais-tempo-olhando-para-telas-do-que-com-quem-se-ama/) fez uma nota sobre ele, onde descobri que os seus realizadores Telmo Pagalday e Kerman Romeo trabalharam durante dois anos na produção.

O vídeo parte de uma premissa simples: se nossos entes e amigos queridos são nossa prioridade, por que não dedicamos tempo a estas relações?

Na minha coluna Desacelera de outubro de 2018 (https://titividal.com.br/6-atitudes-para-desacelerar-na-pratica/), escrevi sobre algumas dicas práticas para desacelerar. Uma delas é: passe tempo com quem importa para você!

O vídeo espanhol parte do entendimento de que é contraditório que as pessoas digam que é importante passar tempo com seus e suas queridos e queridas e que as pessoas – por qualquer motivo como rotina, falta de tempo, distância, correria, etc – não o façam.

A parte criativa da iniciativa espanhola diz respeito a um cálculo simples. Pelas idades das pessoas e pelo tempo que elas relatam ter com seus amigos queridos, um instituto fez uma conta e projetou quantas horas de convivência estas pessoas ainda devem ter na vida, se continuarem se vendo nos mesmos intervalos e períodos. O resultado é super impactante.

O vídeo é comovente e vale a audiência. Ele viralizou no Youtube. E talvez tenha viralizado justamente, porque faz bastante sentido. Você sente que passa o tempo que gostaria com as pessoas que ama? Por que será que não conseguimos dedicar este tempo a nossas relações?

É preciso saber que existem algumas escolhas que podem ser feitas no âmbito individual, mas também é preciso compreender que esta é uma dinâmica social e coletiva do nosso tempo, que nos retira dos espaços de convivência e nos pressiona a viver cada vez mais tempo trabalhando, produzindo e interagindo pelas telas.

Em relação às escolhas individuais, costumo conversar que é possível estar mais perto de quem a gente ama com decisões simples. Ainda assim, é preciso saber que se você escolhe seguir este caminho, vai precisar de energia e esforço, porque o mundo trata de tentar te “resgatar” para a dinâmica da pressa e da correria o tempo todo, com muitos apelos.

Incomodar-se e tomar consciência é o primeiro passo. As escolhas possíveis costumam chegar logo depois.

Uma vez, em uma atividade do Desacelera SP, um senhor me contou que a expressão original não é “tempo é dinheiro”. Ele me disse que originalmente, a expressão é “tempo é riqueza” e que, com o passar do tempo, as pessoas foram atribuindo o sentido do dinheiro à palavra “riqueza”. E riqueza não é necessariamente dinheiro, né? Talvez a riqueza de cada um(a) de nós esteja justamente nas relações, nas pessoas, no caráter humano da vida. E se tempo é riqueza, qual a sua?

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Michelle Prazeres

Contato:

Michelle Prazeres
Jornalista, Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e Doutora em Educação (FE-USP). Professora dos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero. Idealizadora do Desacelera SP. É mãe do Miguel e do Francisco.
http://michelleprazeres.net/
facebook.com/miprazeres/
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