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TPM

TPM

por Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci

Todas as mulheres que ovulam tem um pouco de TPM. Mas quando ela começa a atrapalhar a vida é hora de procurar o seu médico
Nosso organismo obedece a um ciclo natural de variabilidade hormonal, e depois da ovulação, o corpo se prepara para receber o óvulo fertilizado. A progesterona é um dos hormônios responsáveis por essa preparação preparando o útero e as mamas para a gravidez, além de provoca efeitos emocionais desagradáveis. A progesterona também faz com que as mamas fiquem doloridas e o abdome inchado.

Para as mulheres modernas, que muitas vezes não tem como obedecer aos instintos e ficar mais recolhida durante esse período, esses sintomas podem se transformar num incômodo a ponto de atrapalhar seu dia-a-dia. E então a TPM deixa de ser normal e passa a ser considerada uma doença.

Se os sintomas forem moderados, podem-se usar métodos naturais de tratamento, como chás diuréticos para melhorar o inchaço, e complementação com ômega 3 e vitamina B6 para aliviar as dores nas mamas – sempre com orientação profissional. Exercícios físicos (Pilates, Yoga, Dança) também são eficazes para reduzir a irritabilidade e aumentar a sensação de bem-estar.

Se esses sintomas forem mais intensos, pode se optar por métodos anticoncepcionais hormonais que inibem a ovulação, como as pílulas e os implantes hormonais ou por medicamentos antidepressivos, que agem nos receptores de serotonina, reduzindo os altos e baixos emocionais.

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Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci

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Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Jundiaí; Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Maternidade Escola Vila Nova Cacheirinha; Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); Mestrado e Doutorado na Área de Obstetrícia e Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP; Pós-Graduação em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP; Pós-Graduação em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia. Médica Assistente do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo – USP até o ano de 2015. Estágio na Clínica Obstétrica do Mount Sinai School of Medicine – Nova York, EUA. Saiba mais sobre este Colunista.

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