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Síndrome genitourinária e atrofia vulvovaginal durante a menopausa

Síndrome genitourinária e atrofia vulvovaginal durante a menopausa

por Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci

Durante a menopausa ocorrem mudanças que podem afetar a qualidade de vida da mulher, pois a perda de produção de estrógeno nos ovários esta associada ao inicio da atrofia vaginal. A manifestação clinica geralmente ocorre 4 à 5 anos após a menopausa e 25 à 50% das mulheres pós-menopausa apresentam alterações objetivas, assim como sintomas individuais. As consequências com a perda de estrogênio no trato genitourinário são devidas a  grande sensibilidade local, com uma série de consequências que têm um impacto direto sobre a qualidade de vida de uma mulher: fraqueza, ressecamento e flacidez da mucosa vaginal, disúria (dor ao urinar), polaciúria (ir muito ao banheiro), prurido e ardor, dispareunia (dor durante a relação sexual), incontinência urinária, infecção de urina.

Estas questões são muitas vezes ignoradas ou consideradas um efeito inevitável do processo de envelhecimento natural. Além disso, muitas sentem duvidas e incertezas no que diz respeito ao tratamento tradicional  local farmacológico (hormonal), que é considerado invasivo ou possuidor de elevados riscos de efeitos colaterais significativos (principalmente no caso de pacientes que tiveram câncer de mama). Neste contexto, o tratamento assistido por Laser é uma opção para combater atrofia vaginal de forma segura e eficaz. Graças à ação suave e inovadora, o tecido vaginal pode ser rejuvenescido naturalmente e eficaz por meio de tratamento terapêutico e não puramente estética. Quando a estrutura de pré-menopausa é restaurada (como os benefícios da mucosa vaginal e sua funcionalidade, que podem ter sido perdidas durante a idade) são recuperados a hidratação, o trofismo, a modulação e a sensibilidade vulvovaginal

O laser com tecnologia ATHENA assim como o Laser de CO2 Fracionado oferecem um método novo, com um conceito único, para restabelecer as condições tróficas da região vulvovaginal. Atrofia vaginal é uma condição muito comum, especialmente entre as mulheres que atravessam à menopausa. 

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Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci

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Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Jundiaí; Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Maternidade Escola Vila Nova Cacheirinha; Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); Mestrado e Doutorado na Área de Obstetrícia e Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP; Pós-Graduação em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP; Pós-Graduação em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia. Médica Assistente do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo – USP até o ano de 2015. Estágio na Clínica Obstétrica do Mount Sinai School of Medicine – Nova York, EUA. Saiba mais sobre este Colunista.

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