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Nunca administrar mais de um medicamento por vez

Nunca administrar mais de um medicamento por vez

por Walter Swain Canôas

Para a prática da Homeopatia, a Lei dos Semelhantes deve ser como um fio de Ariadne, que nos permita sempre a prescrição apropriada do remédio indicado àquele momento, a cada caso particular. Assim, podemos estabelecer em cada momento do processo de adoecer do indivíduo, uma prescrição exata e eficaz, e uma vez estabelecido este diagnóstico diferencial entre os medicamentos, administramos o remédio “simillimum” que corresponde exatamente ao conjunto de sintomas que o doente apresenta. Cada medicamento possui seu quadro sintomático próprio descrito na Matéria Médica, e o médico, ao analisar o quadro sintomático que o paciente apresenta, através de uma técnica simples pode estabelecer a correspondência e prescrever um “específico” homeopático. A cada vez indicamos um único medicamento que atuará na natureza individual do doente direcionando as forças de defesa vital a suplantar as alterações estabelecidas na doença, curando as mais diversas moléstias. Vejamos mais de perto o método: conhecemos as alterações vitais que o medicamento é capaz de promover pelo quadro sintomático que ele produz ao fazermos a experimentação. Conhecemos o quadro da alteração vital produzida pela doença através do quadro de sinais e sintomas da moléstia que aflige aquele paciente naquele momento particular. Podemos utilizar a Lei dos semelhantes para comparar estes quadros e eleger um medicamento único específico que atende ao momento. Observamos a ação da medicação, prescrita segundo a arte médica, até o final de sua ação. Então, podemos retomar o estudo do caso e determinar o próximo passo. Deste contexto lógico de se respeitar a individualidade do paciente, a totalidade sintomática do paciente do paciente vai corresponder a um único medicamento por vez. E o que acontece se dermos mais de um medicamento, ou um complexo com vários medicamentos? Não sabemos e por isso não usamos este procedimento. Como o efeito da medicação homeopática é dinâmico, a cada estímulo da energia vital ele se altera. Nossa segurança é darmos um medicamento de cada vez e acompanharmos seus efeitos, que devem obedecer às LEIS DE CURA, conforme estabelecido por Hahnemann e catalogadas por Hering. Usamos as doses com parcimônia e de acordo com a experiencia da arte médica. Se entramos com um outro princípio estimulando o sistema, mesmo que seja dinamizado, haverá conflito entre eles por semelhança ou contrariedade. Podemos exacerbar, suprimir, criar novas reações, mas tudo de modo aleatório e sem a orientação para a cura. Ou seja, jogamos fora a previsibilidade do tratamento homeopático Hahnemanniano que é uma diferença importante do tratamento homeopático. Por isso, nada de medicamentos heroicos, paliativos, fragmentários, misturas contendo vários medicamentos, que impedem o bom seguimento do caso. O médico não precisa ficar ansioso, basta tomar a totalidade de sintomas e seguir o método homeopático tão bem estabelecido através das inúmeras curas desde sua descoberta.

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Walter Swain Canôas

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Walter Swain Canôas
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989), Especialização em Homeopatia no Centro Médico Homeopático de São Paulo “David Castro” (1992), Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Associação Maternidade de São Paulo (1999), Especialista em Constelação Familiar Sistêmica pelo Instituto La Montera de Sevilha-Espanha (2010), Especialização em Gestalt Terapia com o Instituto Gestalt de Vanguarda de São Paulo (2012), Mestre em Educação nas Profissões da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde/PUC-SP (2016). Ex-professor no Departamento de Medicina da PUC/SP na FCMS- campus Sorocaba. Coordenador do Curso de pós-graduação e Constelação Familiar Sistêmica no CEFATEF.
Fundador do Instituto VERTE para o desenvolvimento humano. Atende em consultório particular há 25 anos.

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