O caminho das estrelas
por Titi Vidal
Olhar para o céu é como nos (re)conectar com a natureza. Esse céu, que faz parte do nosso dia a dia desde tempos muito remotos, sempre indicou uma direção a seguir. Os antigos navegadores seguiam os desenhos no céu para se guiar pelos mares e era pela posição das constelações que muitas decisões eram tomadas na Terra.
Astrologicamente, temos um mapa natal, onde interpretamos a posição dos planetas por signos e casas, entre outras coisas importantes. Por trás desse mapa, temos as estrelas fixas, aquelas que vemos à noite quando o céu está limpo e escuro.
Essas estrelas indicam um caminho de vida, um norte. Consideramos mais de 60 estrelas e nem todos temos todas elas em nosso mapa. Pelo contrário, dependendo do momento do nascimento, determinadas estrelas se conectam com nosso mapa e com nossa vida, indicando sentidos e caminhos importantes.
Além de serem caminhos, elas são recursos e guias importantes para nossa realização pessoal.
Ao analisar uma estrela, precisamos olhar para os significados mitológicos da constelação da qual faz parte, seus sentidos e como se relaciona com o nosso próprio mapa.
Para analisar astrologicamente essas estrelas, vemos especialmente as conjunções próximas (orbe de no máximo 1 grau de um determinado planeta) e o que chamamos de parans, uma relação entre os movimentos planetários e os das estrelas fixas durante nosso nascimento. Por exemplo, observamos quais estrelas nasciam, culminavam ou se punham enquanto determinados planetas também faziam tais movimentos.
Conhecer as estrelas com as quais nos conectamos, é uma forma de conhecer mais profundamente a nós mesmos e saber mais também sobre nossa missão de vida.
Agende seu mapa das estrelas pelo email [email protected].