• Pedidos
  • Minha Conta
  • Entrar
  • Carrinho
    • R$0,00

Titi Vidal

  • Sobre
    • Titi Vidal
    • Equipe Titi Vidal®
      • Mariana Bassan
      • Bruna Barella
  • Atendimentos:
    • Astrologia
    • Tarô e Lenormand
    • PS Astrológico
  • Cursos
  • Artigos
    • Artigos mais Lidos
    • Artigos por Assunto
    • Artigos por Autores
    • Céu do Momento
      • Calendário Astrológico 2025
    • Estrelas Fixas
    • Rede Bellatrix
    • Mercúrio Retrógrado
    • Pet Astral
  • Signos
    • Signo do Mês
    • Seu Signo
    • Horóscopo
    • Horóscopo Semanal
    • Horóscopo Mensal
    • Horóscopo Anual
  • Seu Mapa
    • Mapa Astral Online
    • Mapa Grátis
    • Minha Conta
    • Carrinho
  • Loja
  • Podcasts
    • Podcast Astrológicas
    • Os Gêmeos
  • Mídia
    • Parcerias
    • Links
  • Contato
    • FAQ – perguntas frequentes

Espelho, espelho meu.

Espelho, espelho meu.

por Augusto Moya

Um levantamento recente mostrou que, aos 30 anos em média, a maioria de nós deixa de se interessar por escutar músicas novas, preferindo ouvir apenas algo que já conhecemos.
Entre os motivos, as responsabilidades da vida adulta.
Contas a pagar, trabalho, filhos.
Isso sem contar as inúmeras horas na frente da tela, invejando a vida alheia ou maratonando algo.
Música sempre teve uma importância considerável na minha formação.
Lembro claramente do primeiro disco que comprei.
Das descobertas de músicas e bandas.
Dos videoclipes, dos shows, dos encartes dos discos.
Das longas horas selecionando, gravando e customizando fitas cassete para namoradas e amigos.
Horas, dias, semanas, anos em lojas.
Dinheiros investidos.
Isso tudo muito antes da internet.
Porque música sempre refletiu meu estado de espírito.
O despertador toca um reggae. O dia vai ser tranquilo.
Alguma banda inglesa dos anos 80? Melancolia à vista.
Soul music? Vou acordar a esposa e crianças com beijos.
Ou seria o contrário?
A música influencia meu humor ou meu humor reflete o que escuto?
Tipo comercial antigo de Tostines: vende mais porque é fresquinho, ou é fresquinho porque vende mais?
Infelizmente, para essa pergunta ainda não tenho resposta.
Para mim, o importante é prestar atenção nos reflexos.
Tudo o que está a nossa volta, tem o poder de nos influenciar.
O que escutamos.
O que assistimos.
Onde vamos.
Com quem andamos.
Assim como todos a nossa volta são influenciados por nós.
Eu afasto ou aproximo?
Tenho só uma certeza.
Quanto mais conhecer, melhor vai ser minha playlist de emoções e sensações.
E talvez eu seja um pouco mais interessante.
No Spotify da vida, você é mais discover ou mais repeat?
Compartilhe
Compartilhe no Facebook
Facebook
Tweet about this on Twitter
Twitter
Print this page
Print

Augusto Moya

Contato:

Augusto Moya
Como legítimo leonino, Augusto Moya sempre gostou de olhar para o mundo de forma diferente. Talvez por isso, tenha decidido seguir carreira como publicitário. Deve ter dado certo, afinal, já faz isso há bastante tempo. Criativo, comandou equipes nas maiores e melhores agências do Brasil. É bem provável que você já tenha visto algo feito por ele. Seu trabalho recebeu prêmios nos principais festivais de publicidade. Espera sinceramente que você, assim como ele, tenha algumas boas idéias depois de ler seus textos. Criador do instagram @four_lines_of

LEIA OUTROS TEXTOS DESTE COLABORADOR →

Newsletter


Redes Sociais

© Todos os direitos reservados • 2013 por • [email protected]