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Epidemia de Coronavírus?

Epidemia de Coronavírus?

por Walter Swain Canôas

Informações e orientações práticas

A doença chega ao Brasil. Com este inquietante, ou intranquilizante aviso, a população está sendo convocada a combater o vírus cujo surto começou na China.
Desde dezembro passado são 83 mil pessoas infectadas em 53 países e territórios em 5 continentes, com ao menos 2858 mortes relacionadas. 

O alarde mundial e o confinamento que o governo chinês tentou aplicar só ajudou a espalhar a doença mais rápido pelo mundo, uma vez que o medo fez quem podia sair correndo dos locais iniciais e evadir-se do país sem controle. 

A doença associada ao coronavírus (covid-19) parece se iniciar com uma febre e cansaço, seguida de tosse seca que em uma semana leva a falta de ar, e em número menor de casos há espirro e coriza, dores de cabeça e nos músculos.

Como os sintomas sãoinespecíficos e se confundem com o início de umainfecção de resfriado ou gripe comum, somado ao clima alarmante da mídia pode confundir e fazer quem não precisa ir ao hospital, ao invés de procurar uma unidade básica de saúde ou o consultório do seu médico sem alarde.

Será que vale o risco de me expor às doenças no hospital? Quando ir? 

Deveríamos estar mais preocupados com a Dengue que assola nosso pais de norte a sul com milhares de casos. 

Estudo da OMS com 44 mil pessoas infectadas com o coronavírus demonstrou que 81% desenvolvem só sintomas leves; 14% desenvolvem sintomas graves; 5% ficam em estado crítico e não se registraram mortes de crianças até 9 anos de idade; parece não trazer problemas para gestante e feto.

Então, nada de correr para o hospital com criança de madrugada. Se o estado geral cair, principalmente com problemas respiratórios, vale uma avaliação médica.

Como a transmissão é rápida, por via aérea ou contato mão-boca ou olhos, basta respirar no mesmo ambiente ou ter contato com pessoas ou objetos infectados.

O contágio assintomático acontece no período de incubação antes de manifestar os sintomas que pode variar de 1 a 14 dias, por isso o isolamento dos casos suspeitos e quarentena de quem teve contato confirmado. Assim se tenta isolar a transmissão.

A taxa de letalidade do coronavírus é de 2,3%, enquanto a gripe comum é de menos de 0,1%, porém se comparado a outra doença ligada a coronavírus como a SARS que surgiu na China em 2002 e teve taxa de 10%, é bem menor.

Então por que o medo? É que não se conhece o poder de mutação deste vírus, nem como se adquire a imunidade, se podemos pegar mais de uma vez, se podemos infectar sem sintomas, e não há vacina.

Não sabemos como ele se comporta no clima quente do Brasil. Já temos muita fake News sobre formas de tratar e evitar este vírus.

O ministério da saúde não relaciona nenhum medicamento, infusão, óleo essencial, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir ou tratar.

As autoridades atuam com cautela para que não se mercantilize a situação com falsas promessas.

O que recomenda este velho Homeopata: primeiro manter medidas de higiene como lavar as mãos; evitar frequentar ambientes fechados e aglomerações; não há evidências que as máscaras cirúrgicas sejam eficazes, mas se for tossir ou espirrar use um lenço; hábitos saudáveis de sono, alimentação e hidratação; se houver suspeita de gripe é para evitar contato com as pessoas idosas, pois estes são as principais vítimas.

Se estiver usando medicamentos que suprimem a imunidade o cuidado é maior; se estiver doente também, evitando somar problemas.

O que vai realmente valer contra o vírus é um sistema imunológico eficiente e isto já está estabelecido pela sua saúde geral.

Para quem se trata pela HOMEOPATIA é aconselhável a dose do medicamento de fundo para sua condição de saúde atual, o que vai direcionar as reações do organismo no sentido da saúde e desenvolvimento da imunidade.
Há uma primeira linha de anticorpos inespecíficos que farão a primeira linha de defesa e podemos mantê-la ativa seguindo as orientações acima.

Assim, se iniciar com algum sintoma, seu médico homeopata pode medicá-lo prontamente ativando suas defesas.

No caso de realmente ocorrer um surto violento, temos que evitar totalmente a possibilidade de transmissão ficando em casa e usarmos um medicamento mais apropriado homeopático escolhido de acordo com o assim chamado gênio epidêmico, obtido pela análise dos sintomas nos diversos casos observados, que confere uma proteção transitória suficiente para o período da epidemia.

O governo indiano fez recomendações baseadas na Homeopatia, Ayurveda e Unani, para que a população se proteja e se trate.

Aqui no Brasil, onde só a Homeopatia é reconhecida vale o uso desta terapêutica com seu potencial preventivo e baixo custo.

Historicamente a Homeopatia foi de grande valor e muito reconhecida quando do surto mundial da gripe espanhola e pode contribuir positivamente enquanto não se obtém métodos preventivos mais eficazes. 

Sistematizando: medidas de higiene individual e ambiental, medidas de higiene mental, evitar medicalização desnecessária, tratamento de fundo homeopático, isolamento dos doentes, uso do gênio epidêmico na vigência de epidemia.  

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Walter Swain Canôas

Contato:

Walter Swain Canôas
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989), Especialização em Homeopatia no Centro Médico Homeopático de São Paulo “David Castro” (1992), Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Associação Maternidade de São Paulo (1999), Especialista em Constelação Familiar Sistêmica pelo Instituto La Montera de Sevilha-Espanha (2010), Especialização em Gestalt Terapia com o Instituto Gestalt de Vanguarda de São Paulo (2012), Mestre em Educação nas Profissões da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde/PUC-SP (2016). Ex-professor no Departamento de Medicina da PUC/SP na FCMS- campus Sorocaba. Coordenador do Curso de pós-graduação e Constelação Familiar Sistêmica no CEFATEF.
Fundador do Instituto VERTE para o desenvolvimento humano. Atende em consultório particular há 25 anos.

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  • Tags: saúde rede bellatrix Coronavírus homeooatia

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