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As vacinas e a Homeopatia. Algumas reflexões para os nossos tempos.

por Walter Swain Canôas

Atualmente, onde observamos assustados o retorno de doenças epidêmicas antes controladas, é de grande valor aumentarmos nossos conhecimentos sobre o assunto vacinas. Mesmo sabendo que as epidemias estão associadas a períodos de guerras e catástrofes ambientais, o foco das atenções sempre recai nas ações imediatas que podemos fazer com medicações novas e tecnologia, e esquecendo de ações eficazes como tratar a água, alimentar o povo, cuidar do esgoto, combater o mosquito, etc. Como se sabe, historicamente devemos a Jenner a introdução da vacinação como método profilático em medicina, no ano de 1792. Hahnemann, o descobridor da Homeopatia, na sua obra mestra “ORGANON DA ARTE DE CURAR” em 1810, já fazia menção ao método e afirmava que não se tratava de ISOPATIA mas sim de HOMEOPATIA. No caso da vacinação para a varíola, Jenner usou uma doença semelhante, princípio da Homeopatia (HOMEO – Semelhante; PATHOS – Doença), no caso a vaccínia de evolução benigna para combater a temível varíola muitas vezes mortal. Se o indivíduo pegasse a vaccínia não pegava a varíola. A vacinação Jenneriana pôs um fim a todas as epidemias da varíola de modo tão completo que não se tem mais uma concepção clara do que era a antiga praga da varíola. Hoje na medicina, usamos o nome VACINA em homenagem a Jenner, porém não usamos uma doença semelhante e sim produtos originados do próprio agente morbífico (vírus e bactérias) da mesma doença (ISO – igual; PATHOS – Doença). Estes produtos quando injetados no organismo promovem uma reação imune que pode produzir anticorpos que são uma primeira linha de defesa, mas podem não impedir a doença e podem causar fenômenos de hipersensibilidade imuno-alérgica variados e até mesmo a morte. Estas assim chamadas IMUNIZAÇÕES não erradicam as doenças que volta e meia nos assolam gravemente e podem se tornar epidêmicas. O que gostaríamos de chamar a atenção, como nos ensinou o grande médico homeopata brasileiro Dr. David Castro, é o fato de que as vacinas, sejam isopáticas ou homeopáticas, não são de modo algum baseadas na Lei dos Contrários (ENANTIOPATIA de ENANTIO – contra; e ALOPATIA de ALOS – diferente), o método empregado pela medicina oficial. Assim sendo, talvez sem o saber, porque nunca ou raramente se fala em homeopatia nas faculdades de medicina, estão empregando como medicação profilática ou mesmo curativa, as vacinas. Seria de grande valia para o avanço da profilaxia (PRO – antes; PHILAXIS – proteção, defesa) das doenças estudar profundamente a Lei dos Semelhantes, já enunciada por HIPOCRATES, o pai da medicina, e observar o valor da HOMEOPATIA na prevenção e cura das doenças. Por que ignorar a exatidão da aplicação da lei de similitude em medicina? É preciso reformular os princípios básicos da medicina clásica urgentemente, reciclando os conhecimentos e dando maior dinamismo à terapêutica.

Mas, enquanto estes avanços não ocorrem, como podemos ajudar a saúde? A verdadeira profilaxia das doenças é feita com o assim chamado TRATAMENTO DE FUNDO da Homeopatia, onde livramos o organismo da susceptibilidade às doenças através da cura da alteração crônica da energia vital ou doença crônica homeopática. Já Hahnemann observou que tratando a predisposição a moléstia não se instala, ou seja, limpando o terreno a imunidade ou resistência pode se desenvolver ficando mais difícil adoecer. Como observou o grande Pasteur, o importante não é o micro-organismo e sim o terreno. Para a prevenção, além do melhor medicamento de fundo indicado pela totalidade sintomática, também podemos usar alguns medicamentos preventivamente. Nas epidemias usamos o medicamento que cobre o quadro total da doença, o assim chamado “gênio epidêmico”, ou um nosódio, medicamento preparado com a secreção ou agente do princípio alterador da energia vital. Além dos medicamentos preventivos a Homeopatia possui o tratamento específico para cada caso de doença, mesmo quando se apresenta de forma atípica, e de uso imediato sintomático, mesmo antes de se firmar o diagnóstico. Também agimos como amigos da saúde mantendo boas relações de higiene e alimentação, orientando quanto aos usos e costumes, geografia, cosmologia, vetores, etc; fazendo com que as condições do meio colaborem a favor da cura. O médico visa alcançar uma cura completa, profunda e radical, de forma rápida e por métodos seguros, mantendo o paciente afastado das doenças. Assim, este indivíduo pode se dedicar aos mais altos propósitos da sua existência. Delegar, por exemplo, a proteção contra a gripe somente para a imunização contra o vírus não é inteligente nem eficaz e pode redundar em adoecimento certo. Lembramos aqui o Dr. Albert Sabin, o descobridor da vacina oral contra a poliomielite, que em 1976 argumentava contra os planos do governo americano de vacinar toda a população contra a gripe, advertindo que a vacina antigripal deveria ser estocada e usada apenas se uma epidemia ocorrer, e que numa vacinação em massa as pistolas injetoras possivelmente acabariam por disseminar a gripe ou invés de acabar com a doença.

Para a HOMEOPATIA, do ponto de vista preventivo é possível utilizar o medicamento de fundo, ou o medicamento correspondente ao gênio epidêmico, e ou o nosódio correspondente. O medicamento de fundo aumenta as defesas e desenvolve a imunidade, aumentando a resistência. Nas epidemias predomina um maior número de indivíduos cobertos por um mesmo medicamento (gênio epidêmico) variável a cada epidemia. Os nosódios utilizados podem ser a partir dos mesmos agentes produtores das moléstias infectocontagiosas, que podem ser usados como preventivos e curativos no caso de abranger os sintomas do paciente. Limpar o terreno com o tratamento Homeopático faz com que a imunidade natural floresça e preserva o organismo frente a uma agressão; aumentando sua resistência também por levar o indivíduo a uma vida sã, uma alimentação natural e com atividades diárias ao ar livre. No Brasil, tivemos a imunização homeopática conduzida com êxito pelo Dr. Galvão Nogueira em 1974 na epidemia de meningite em Guaratinguetá, cujo relato foi apresentado em congressos nacionais e internacionais, e lembrar seu apelo para que os órgãos internacionais e nacionais responsáveis pela saúde valorizem a profilaxia com as doses orais de preparações homeopáticas, igualando-as às imunizações efetuadas pelos métodos tradicionais.

Verificamos que na clínica diária as reações adversas ao uso indiscriminado de vacinas desde a primeira infância e que em sua fase alergizante podem provocar síndromes graves e até mesmo a morte, nos faz sugerir a absoluta necessidade de estudar a aplicação do sistema homeopático que tem se demonstrado pela experiência, serem muito benéficos e sem qualquer prejuízo para a saúde mental e física dos adultos e crianças.

Vamos avançando no entendimento

Abraços

Walter Swain Canôas

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Walter Swain Canôas

Contato:

Walter Swain Canôas
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989), Especialização em Homeopatia no Centro Médico Homeopático de São Paulo “David Castro” (1992), Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Associação Maternidade de São Paulo (1999), Especialista em Constelação Familiar Sistêmica pelo Instituto La Montera de Sevilha-Espanha (2010), Especialização em Gestalt Terapia com o Instituto Gestalt de Vanguarda de São Paulo (2012), Mestre em Educação nas Profissões da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde/PUC-SP (2016). Ex-professor no Departamento de Medicina da PUC/SP na FCMS- campus Sorocaba. Coordenador do Curso de pós-graduação e Constelação Familiar Sistêmica no CEFATEF.
Fundador do Instituto VERTE para o desenvolvimento humano. Atende em consultório particular há 25 anos.

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  • Tags: rede bellatrix homeopatia walter canoas

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