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Anticoncepção

Anticoncepção

por Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci

A pílula é o método anticoncepcional mais seguro que há. Sua eficácia chega a 99%. Porém,
com o avanço da ciência, vários outros métodos eficazes surgiram, como hormônios
injetáveis, implantes, DIU e adesivos tópicos. Diante de tantas opções, como saber a melhor
forma de prevenção da gravidez?
É preciso levar em conta idade, doenças pré-existentes e ritmo de vida da paciente antes de
fazer essa escolha. E mais: saiba que todos esses métodos não previnem doenças sexuais
como faz a camisinha.
Compare sete tipos de anticoncepcionais que existem no mercado e fale com seu
ginecologista sobre qual é o ideal para você:
Pílula oral: tem maior variedade de dosagens e composições. Toma-se um comprimido por
dia, sempre no mesmo horário, por 21 dias seguidos. Na semana de pausa, a mulher
menstrua.
Injetável mensal e trimestral: o tipo mensal é indicado para quem tem náuseas, distúrbios
intestinais e intolerância gástrica às pílulas orais. Ideal para quem faz uso de outra
medicação que possa diminuir a absorção por via oral. A trimestral apresenta menor
contraindicação para quem tem problemas cardiovasculares, já que não contém estrogênio.
Mas pode levar a ganho de peso e dificultar a gravidez quando você parar o tratamento.
Adesivo transdérmico: é colocado na pele, que passa a absorver os hormônios. Como cada
adesivo dura uma semana, são feitas três trocas seguidas pela própria paciente. Na quarta
semana, há uma pausa para a menstruação, e o ciclo recomeça. É usado por mulheres que
têm intolerância gástrica à pílula e contraindicada para quem tem trombose ou doenças
coronarianas.
Pílula de progesterona: ideal para quem tem intolerância ao estrogênio. Suspende o fluxo
menstrual e alivia cólicas, mas pode provocar retenção de líquidos.
Anel vaginal: Indicado para quem tem enjoo ou dor de cabeça com a pílula oral. É colocado
no fundo da vagina e mantido no local por três semanas – tempo em que permanece
liberando hormônios. Depois disso a mulher menstrua.
Implante subdérmico: Libera progesterona, tem duração de três anos e é inserido sob a pele.
Indicado para mulheres que amamentam ou têm endometriose. Pode levar a ganho de peso
e provocar acne.
Minipílula: Tem eficácia menor do que a das pílulas comuns por ser composta de
progesterona em baixa dose. É mais recomendada para mulheres que tiveram filho e ainda
estiverem amamentando.
DIU (Dispositivo Intrauterino) com progesterona: com duração de cinco anos, alivia cólica e é
indicado para quem tem endometriose ou muito sangramento na menstruação. Já o DIU de
cobre, com duração de três anos e meio a 10 anos, deve ser evitado por mulheres com
cólicas ou fluxo abundante, já que pode agravar os sintomas.

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Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci

Contato:

Dra Maria Delizete Prado Bentivegna Spallicci
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Jundiaí; Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Maternidade Escola Vila Nova Cacheirinha; Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); Mestrado e Doutorado na Área de Obstetrícia e Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP; Pós-Graduação em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP; Pós-Graduação em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia. Médica Assistente do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo – USP até o ano de 2015. Estágio na Clínica Obstétrica do Mount Sinai School of Medicine – Nova York, EUA. Saiba mais sobre este Colunista.

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  • Tags: gestação

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