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A importância dos ciclos de lunação

A importância dos ciclos de lunação

por Titi Vidal

Nossos antepassados já acompanhavam os ciclos de Sol e Lua e tinham a clara noção de sua importância. Da relação entre Sol, Lua e Terra e seus movimentos, temos as fases da Lua.

A partir desses ciclos e movimentos, e de outras narrativas celestes, os povos antigos construíram calendários e conceberam seus rituais e organizações sociais.

O céu sempre foi de grande importância na medição do tempo e na compreensão de cada momento.

Uma curiosidade sobre os mitos solares e lunares: a noite, para os antigos, não representava a morte, mas, sim, uma descida do Sol ao reino dos mortos, para seu retorno no dia seguinte. Já a Lua, em seus três dias de obscurecimento, era associada à morte. Depois desse período, ela ressuscitava, razão pela qual, em muitas culturas, a Lua também é associada ao lugar onde ficam as almas até poderem reencarnar.

Os ciclos da Lua, desde tempos remotos, foram associados aos ritmos da vida. São a primeira medida de tempo. O tempo era, portanto, contado pelas lunações (ciclos lunares). O fato da Lua aparecer, crescer, ficar cheia, minguar e desaparecer foi importante para a compreensão dos movimentos cíclicos da vida, incluindo nascimento, envelhecimento e morte.

Além disso, são movimentos que falam sobre repetição e todos ciclos e ritmos da vida. Sem ciclos, nossa vida seria caótica.

O próprio calendário, as estações do ano e as horas do dia e da noite tem uma relação direta com esses ciclos do céu.  

Esses ciclos foram as primeiras narrativas míticas de que temos conhecimento e até hoje são inspiradoras.  

Todos os meses Sol e Lua se encontram e temos a Lua Nova, quando, astrologicamente, ambos estão no mesmo grau do mesmo signo e um novo ciclo tem início.

Neste momento, podemos iniciar coisas novas e colocar energia nas novidades e naquilo que é mais importante para nós.  Em seguida, a Lua começa a crescer e é hora de colocarmos mais energia ainda naquilo que já está se desenvolvendo. Neste momento, podemos começar tudo aquilo que precisa de crescimento e resultado mais imediato, o que não necessariamente garantirá o sucesso a longo prazo.

Na Lua Cheia, colhemos os resultados do que foi plantado antes e enxergamos com mais clareza o que está ou não funcionando. As emoções transbordam e sentimos tudo com mais intensidade. Quando a Lua começa a minguar, é hora de avaliar o que está acontecendo e fechar ciclos, além de se preparar para a fase nova que vem a seguir.

E assim os ciclos vão se repetindo continuamente, nos dando novas oportunidades e trazendo (re) começos e o conhecimento mais aprofundado sobre a nossa própria vida.

Cada Lua Nova acontece em um determinado ciclo e traz características específicas sobre aquele mês lunar que terá início.

Além disso, cada Lunação acontece em uma área da nossa própria vida, ao cair em uma determinada casa astrológica do nosso mapa e, eventualmente, ativar planetas.

Quando temos conhecimento desses ciclos, a tendência é que nos colocamos no ritmo celeste e nossa vida passa a fluir muito melhor.

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Titi Vidal

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Titi Vidal
Titi Vidal é astróloga, taróloga, terapeuta sistêmica, jornalista e escritora. Atende e ministra palestras e cursos. Autora de livros e colunista em sites, revistas, jornais e televisão. Já atuou como advogada, especialista em Direito da Família e das Sucessões, é pós graduada em Jornalismo e em Influência Digital. Mestre em Comunicação. Geminiana, com ascendente e Lua em Virgem. Saiba mais sobre mim acessando meu perfil aqui no site.

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