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Uma consulta de tarô ou lenormand pode ter a profundidade de um mapa

Muita gente fica em dúvida sobre qual consulta fazer: mapa ou cartas?

Em princípio, costumo dizer que são formas diferentes de se chegar ao mesmo lugar. Porque é isso mesmo, é verdade. Tanto no mapa astrológico como em uma consulta de Tarô ou Lenormand, conseguimos abordar pontos ligados ao autoconhecimento e às previsões de cada momento, sejam questões do presente ou do futuro.

Mas existem diferenças.

Um mapa astrológico costuma ser mais completo e preciso.

Isso porque ele inclui todas as áreas da vida, passado, presente e futuro e com uma precisão muito maior em termos de períodos nos quais cada coisa tende a acontecer. Além disso, podemos olhar para um futuro mais distante e, em termos de mapa natal, muita coisa sobre personalidade e cada área da vida pode ser aprofundada.

Tarô e Lenormand: presente, passado e futuro próximos

No caso das cartas, não temos a exatidão das datas, dos períodos. Temos uma visão do momento e o que o cerca, ou seja, passado e futuro mais próximos.

Costumamos dizer que, nas cartas, tende a acontecer aquilo, caso a gente não faça nada pra mudar.

Não que no caso do mapa as coisas sejam imutáveis, porque não são. Mas a gente tem o clima daquele período e isso não muda. Nas cartas, já podemos promover mudanças maiores a partir da consciência do que estamos vivendo e do que podemos viver a seguir.

Ao abrir um jogo, em uma consulta, temos um panorama geral do momento da pessoa.

Uma consulta de cartas

Abrimos as cartas e vemos o que o baralho tem para nos dizer. Em outras palavras, analisamos as cartas observando quais temas estão em destaque e o que mais aparece em termos de momento ou previsões.

Com todas as cartas abertas, conseguimos identificar áreas, assuntos, temas e pessoas da vida. Conseguimos localizar o cliente e saber como ele está naquele momento. Podemos ver perspectivas futuras e caminhos possíveis.

A partir daí, partimos para perguntas que, quanto mais objetivas forem, melhor serão respondidas.

O nível de profundidade pode variar

A profundidade de uma consulta depende de diferentes fatores, que incluem a pessoa, o momento e o que sai no jogo.

É comum que algumas consultas sejam bastante práticas e objetivas, voltadas a essa dinâmica de perguntas e repostas sobre temas específicos de interesse do cliente.

Mas é igualmente comum que as consultas de cartas possam trazer conteúdos mais profundos e até mesmo voltados a um autoconhecimento, trazendo reflexões mais profundas sobre a pessoa e seu momento. Isso depende muito também do nível de abertura da pessoa com relação à consulta e da troca que acontece em termos de conversa.

Isso porque ainda é um pouco comum que muita gente, apesar de vir para uma consulta, desconfie das cartas ou, ainda, ache que o baralho é algo mágico, que envolve vidência ou adivinhação.

Mais do que um oráculo, as cartas são ferramentas que nos ajudam a acessar o inconsciente e a linha do tempo, tendo toda uma técnica envolvida.

Ou seja, não é adivinhação. É um método.

E quanto mais eu, como taróloga, sei o que está acontecendo e quais as possibilidades, melhor poderei orientar o cliente sobre os próximos passos.

A frequência e os objetivos também interferem

Ter objetivos claros para uma consulta de cartas ajuda a fazer as melhores perguntas.

Mas, uma consulta também pode ser simplesmente guiada por temas, com a orientação no momento da consulta sobre quais melhores perguntas a se fazer.

O baralho em geral fala de períodos de tempo mais curtos. De 1 a 6 meses. Na maioria, por volta de 3, podendo chegar até 1 ano. Isso significa que, perguntas de mais longo prazo, precisam ser bem fundamentadas para que tragam as respostas mais corretas.

Sobre a cada quanto tempo fazer, nunca recomendo fazer com menos de 1 mês de distância. Mesmo do mapa. Pode ficar repetitivo. O ideal é analisar o tempo do jogo e esperar que as coisas aconteçam para então voltar. Ou voltar antes, caso surjam novos assuntos importantes.

Mas algumas pessoas fazem consultas mensais, bimestrais, trimestrais, semestrais, etc, com esse foco de olhar especificamente para esse período. Em muitos casos, é uma espécie de terapia com as cartas e um processo de autoconhecimento constante e orientação para decisões através do baralho, seja o Tarô ou o Lenormand.

Quer saber mais?

Agende sua consulta pelo email contato@titividal.com.br.

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