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PROSA Coaching

Já parou para pensar no quanto você está entregando pra vida? O quanto tem oferecido do seu talento, das suas ideias, da sua autenticidade e da sua capacidade de realização? Ou será que você está adiando colocar mais de você no mundo para quando o “melhor momento” chegar, a ideia estiver perfeita, a situação geral melhorar, aquele curso estiver concluído, você tiver mais dinheiro ou mais disposição?

Se você estiver vivendo nesse compasso de espera, muito cuidado: você está em modo procrastinação. E essa é uma forma bastante efetiva de deixar de fazer o que você pode agora em nome de um futuro que nunca chega porque você está sempre se preparando pra ele.

Que tal experimentar dar a sua mais genuína colaboração à vida com base no que você já sabe, já aprendeu, já entendeu até aqui? Que tal trocar a postura passiva pela ativação das suas vontades, pelo movimento prático de se encaminhar na direção dos seus desejos? Que tal colocar um pouco de ousadia na maneira como você pensa sobre as suas possibilidades para começar a usar os recursos que você já tem de um jeito diferente?

As mudanças na nossa vida não acontecem porque a gente fica pensando e pensando sobre o que gostaria de fazer. Simplesmente porque mudanças não acontecem por introspecção. É na prática que a gente testa a realidade e cria novas crenças a respeito do que é possível ser e fazer. E isso só acontece quando nos permitimos experiências, por menores que sejam.

Se você não sabe por onde começar, procure apoio para fazer essa investigação onde e com quem achar que deve. O coaching pode ser uma opção se você estiver disposta a se empossar como especialista da sua própria vida. O processo facilita as suas descobertas, gera insights e incríveis momentos de garimpagem de oportunidades, mas você precisa querer rever, repensar e refazer alguns conceitos.

O meu convite por meio do coaching é para que você se permita exercer a curiosidade sobre você, sobre os outros, sobre o mundo que você vê da janela ou da tela do seu computador. Mas você pode começar a fazer isso sozinha também. Preste atenção às coisas que você gosta de fazer naturalmente. Cultive seus interesses. Vá para a rua. Observe o movimento, converse com as pessoas. Leia, pondere, planeje, mas, sobretudo, faça pequenas coisas novas regularmente. E sinta a alegria de mudar de calçada, de restaurante, de opinião, de pensamentos e de atitudes – e como a cabeça vai ficando mais leve quando a gente troca a teoria idealizadora sobre tudo pelo teste (e as surpresas!) da realidade. Tome um café quentinho e um gole de coragem. Pare de se preparar e vá viver!

 

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