Ícone do site Titi Vidal

Lua Cheia em Virgem

O ápice da lunação pisciana

Dia 7 de março a Lua é cheia outra vez, com Sol em Peixes e Lua em Virgem.

Além de representar o ápice do ciclo de lunação piscina, a Lua cheia é sempre um momento de transbordamento. As emoções se potencializam e podemos sentir tudo mais, especialmente dentro desse ciclo de lunação.

Mas, em Virgem, a Lua quer organizar nossas emoções e resolver nossas pendências internas e é um bom momento para olhar para o que estamos sentindo e vivendo em busca de mais conforto e tranquilidade emocional.

A Lua cheia em Virgem também é um convite ao planejamento, de acordo com o que sentimos e desejamos.

Além de estarmos em um ciclo pisciano, no momento da Lua cheia o Sol está se aproximando de Netuno, amplificando a sensibilidade, a intuição, a capacidade de sonhar e imaginar.

É importante seguirmos atentos ao que sonhamos, intuímos e aos sinais que captamos em nosso dia a dia.

Por sinal, é um momento favorável para se ter mais atenção às sutilezas do dia a dia, às belezas ocultas nos detalhes e às soluções práticas que surgem de onde menos imaginamos.

Urano está envolvido nessa Lua Cheia, de forma bastante harmônica, nos oferecendo mais criatividade e ajuda nas mudanças.

Mudanças de rotina são favorecidas nesse momento.

Vale lembrar que Vênus e Júpiter acabaram de se encontrar e, de certa forma, seguem nos abençoando com oportunidades, especialmente voltadas a algo novo que desejamos fazer e aos encontros marcantes que podemos vivenciar por esses dias.

É importante estar atento o tempo todo para não perder nada, com presença e sabedoria.

Estar em contato com a arte, a música, a sensibilidade e a natureza pode nos ajudar. A espiritualidade também pode estar mais presente neste momento.

Apesar da fluidez, o excesso de sensibilidade também pode nos deixar mais ansiosos, especialmente com a presença de Marte forte no momento da Lua Cheia, e é preciso cuidado para não agir por impulso ou atropelar as coisas.

O eixo Virgem-Peixes nos pede calma, silêncio e conexão, com nosso eu interior e com o sagrado.

Sair da versão mobile