Constelações Zodiacais

E a importância de não confundi-las com os signos astrológicos 🙂

Entre as constelações que avistamos no céu, existe as chamadas constelações zodiacais, que ficam na região por onde o Sol aparentemente caminha em sua jornada celeste.

São as constelações cujos nomes conhecemos também pelos signos astrológicos, apesar de uma coisa não ser a mesma que a outra.

Enquanto a Terra e os demais planetas giram em torno do Sol, temos a impressão de que é o Sol quem está circulando a gente, passeando por uma linha imaginária chamada eclíptica, que passa pelo zodíaco.

As constelações que ficam nesta região, foram chamadas de constelações zodiacais e emprestaram seus nomes para os doze signos astrológicos.

Conforme podemos ver na imagem acima, essa mandala de 360 graus que circula a Terra foi dividida em 12 fatias iguais, de 30 graus cada uma. Cada um desses pedaços é um dos doze signos e ganhou o nome da constelação em frente à qual o Sol e os demais planetas transitam por mais tempo.

Mas a constelação e o signo nunca tiveram o mesmo tamanho ou proporção. Apenas uma relação simbólica e mitológica que emprestou parte dos sentidos e significados.

Assim, ao estudar as constelações zodiacais, podemos também emprestar alguns dos significados que conhecemos a partir dos signos. Porém, sempre lembrando que são coisas distintas e que isso inclui seus sentidos, tanto em termos gerais, como individuais em um mapa astrológico.

É por isso também que determinada estrela pode estar em uma constelação zodiacal mas, ao mesmo tempo, em um grau de um outro signo.

E se o que estamos estudando é a estrela, o que mais conta é mesmo o sentido da Constelação, diferente de quando estamos analisando os significados de um determinado planeta por signo, que o que conta é a lógica astrológica.

É importante ter essa diferença bem clara para entendermos bem o que estamos interpretando. E é por isso que a análise do mapa astrológico e a interpretação das estrelas fixas é diferente, ainda que possam se complementar.