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Epidemia de Coronavírus?

Informações e orientações práticas

A doença chega ao Brasil. Com este inquietante, ou intranquilizante aviso, a população está sendo convocada a combater o vírus cujo surto começou na China.
Desde dezembro passado são 83 mil pessoas infectadas em 53 países e territórios em 5 continentes, com ao menos 2858 mortes relacionadas. 

O alarde mundial e o confinamento que o governo chinês tentou aplicar só ajudou a espalhar a doença mais rápido pelo mundo, uma vez que o medo fez quem podia sair correndo dos locais iniciais e evadir-se do país sem controle. 

A doença associada ao coronavírus (covid-19) parece se iniciar com uma febre e cansaço, seguida de tosse seca que em uma semana leva a falta de ar, e em número menor de casos há espirro e coriza, dores de cabeça e nos músculos.

Como os sintomas sãoinespecíficos e se confundem com o início de umainfecção de resfriado ou gripe comum, somado ao clima alarmante da mídia pode confundir e fazer quem não precisa ir ao hospital, ao invés de procurar uma unidade básica de saúde ou o consultório do seu médico sem alarde.

Será que vale o risco de me expor às doenças no hospital? Quando ir? 

Deveríamos estar mais preocupados com a Dengue que assola nosso pais de norte a sul com milhares de casos. 

Estudo da OMS com 44 mil pessoas infectadas com o coronavírus demonstrou que 81% desenvolvem só sintomas leves; 14% desenvolvem sintomas graves; 5% ficam em estado crítico e não se registraram mortes de crianças até 9 anos de idade; parece não trazer problemas para gestante e feto.

Então, nada de correr para o hospital com criança de madrugada. Se o estado geral cair, principalmente com problemas respiratórios, vale uma avaliação médica.

Como a transmissão é rápida, por via aérea ou contato mão-boca ou olhos, basta respirar no mesmo ambiente ou ter contato com pessoas ou objetos infectados.

O contágio assintomático acontece no período de incubação antes de manifestar os sintomas que pode variar de 1 a 14 dias, por isso o isolamento dos casos suspeitos e quarentena de quem teve contato confirmado. Assim se tenta isolar a transmissão.

A taxa de letalidade do coronavírus é de 2,3%, enquanto a gripe comum é de menos de 0,1%, porém se comparado a outra doença ligada a coronavírus como a SARS que surgiu na China em 2002 e teve taxa de 10%, é bem menor.

Então por que o medo? É que não se conhece o poder de mutação deste vírus, nem como se adquire a imunidade, se podemos pegar mais de uma vez, se podemos infectar sem sintomas, e não há vacina.

Não sabemos como ele se comporta no clima quente do Brasil. Já temos muita fake News sobre formas de tratar e evitar este vírus.

O ministério da saúde não relaciona nenhum medicamento, infusão, óleo essencial, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir ou tratar.

As autoridades atuam com cautela para que não se mercantilize a situação com falsas promessas.

O que recomenda este velho Homeopata: primeiro manter medidas de higiene como lavar as mãos; evitar frequentar ambientes fechados e aglomerações; não há evidências que as máscaras cirúrgicas sejam eficazes, mas se for tossir ou espirrar use um lenço; hábitos saudáveis de sono, alimentação e hidratação; se houver suspeita de gripe é para evitar contato com as pessoas idosas, pois estes são as principais vítimas.

Se estiver usando medicamentos que suprimem a imunidade o cuidado é maior; se estiver doente também, evitando somar problemas.

O que vai realmente valer contra o vírus é um sistema imunológico eficiente e isto já está estabelecido pela sua saúde geral.

Para quem se trata pela HOMEOPATIA é aconselhável a dose do medicamento de fundo para sua condição de saúde atual, o que vai direcionar as reações do organismo no sentido da saúde e desenvolvimento da imunidade.
Há uma primeira linha de anticorpos inespecíficos que farão a primeira linha de defesa e podemos mantê-la ativa seguindo as orientações acima.

Assim, se iniciar com algum sintoma, seu médico homeopata pode medicá-lo prontamente ativando suas defesas.

No caso de realmente ocorrer um surto violento, temos que evitar totalmente a possibilidade de transmissão ficando em casa e usarmos um medicamento mais apropriado homeopático escolhido de acordo com o assim chamado gênio epidêmico, obtido pela análise dos sintomas nos diversos casos observados, que confere uma proteção transitória suficiente para o período da epidemia.

O governo indiano fez recomendações baseadas na Homeopatia, Ayurveda e Unani, para que a população se proteja e se trate.

Aqui no Brasil, onde só a Homeopatia é reconhecida vale o uso desta terapêutica com seu potencial preventivo e baixo custo.

Historicamente a Homeopatia foi de grande valor e muito reconhecida quando do surto mundial da gripe espanhola e pode contribuir positivamente enquanto não se obtém métodos preventivos mais eficazes. 

Sistematizando: medidas de higiene individual e ambiental, medidas de higiene mental, evitar medicalização desnecessária, tratamento de fundo homeopático, isolamento dos doentes, uso do gênio epidêmico na vigência de epidemia.  

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