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Crenças Limitadoras

Já paramos para pensar quantas crenças limitadoras carregamos conosco desde que somos crianças? Sabe a tal Síndrome da Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci assim e sou mesmo assim, vou ser sempre assim Gabriela…”, e o quanto essas crenças paralisam o nosso ser, o nosso agir?

Pensamentos geram emoções que geram sentimentos que geram crenças limitadoras. Por exemplo: eu não consigo fazer algo (ou não posso, tenho medo) logo fico frustrado, sinto raiva e crio um bloqueio. Este é só um dentre outros tantos pontos negativos que absorvemos dificultando a realização de nossas vontades e nossos desejos.

Já conheci e conversei com pessoas que não conseguem ser organizadas, e por viverem dessa forma até hoje, desistiram de tentar, mas que claramente se sentem incomodadas com isso.

Fiz algumas perguntas para tentar ajudá-las: “O que te faz acreditar que você não consegue?”, “E se você mudar essa crença e começar a pensar nos benefícios que a organização traz?”, “Que você tende a ficar menos estressado, que terá mais tempo livre, que sua mente não ficará mais tão agitada? Qual é a sensação? De alívio, certamente!”, e um sorriso apareceu em seus rostos.

Usei a organização que é o meio que transito, mas que podemos aplicar em vários aspectos da nossa vida. 

Devemos primeiro aceitar que essa crença existe e não entrarmos em “guerra” contra ela, recusando-nos a ser ou agir de uma determinada forma. Quando aceitamos, fica mais fácil desenvolver uma solução para o que nos incomoda (eu sei que sou assim, mas não estou mais feliz com isso, quero e vou mudar). 

Optemos por fazer essa mudança de uma forma gradual, sensata e que exija de nós uma prática constante para que uma nova crença, desta vez de uma forma positiva, seja absorvida e vivida de uma maneira saudável.

Vamos lembrar sempre que a prática leva ao hábito e quem não quer ter o hábito de ser feliz todos os dias?

Adriana Rielo

Organização Prática Criativa 

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